quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Humor surpreende público do XI Festival de Artes do IFG


Com uma pitada de irreverência, os artistas que se apresentaram na noite desta quarta-feira, 25 de setembro, arrancaram sorrisos do público que prestigiou os eventos do XI Festival de Artes do IFG. Na praça e no palco, a dramaticidade teatral apostou no humor e no inusitado como forma de atrair moradores e visitantes.

No Teatro São Joaquim o espetáculo Amostra Grátis, apresentado pela gaúcha Ana Carolina Muller Fuchs, encantou o público ao encenar o universo dos palhaços. A atriz, que visita a cidade de Goiás pela primeira vez, lembra que a receptividade da plateia é fundamental para o desenvolvimento do trabalho no palco, isso porque a cada espetáculo algo novo é agregado a partir da reação do público. No XI Festival de Artes do IFG não foi diferente.  “Hoje eu descobri coisas novas. Por exemplo, eu percebi a reação do público e explorei a quebra, a passagem, entre o debochado, o sensual, para trazer elementos da ingenuidade”, relata Ana Carolina ao discorrer sobre trechos da peça.

A medida agradou Beatriz Pereira Dias, de 34 anos, que aproveitou a oportunidade para comparecer com a família ao teatro. “Eu gostei muito da forma como ela expressou os temas, principalmente o romantismo”, destaca a moradora da cidade ao relatar o que mais a encantou durante o espetáculo. Beatriz, que participa do Programa Mulheres Mil do Câmpus Cidade de Goiás, também relatou os benefícios do evento para a população local: “Eu acho muito importante porque eu posso trazer meus filhos e a arte pode dar novas perspectivas para os jovens”.

O público que compareceu na Praça de Eventos interagiu com a intervenção Aparecidas, do grupo ¿por quá?. Os artistas surpreenderam as pessoas pela forma inusitada de se apresentarem. Os dançarinos circularam entre o público e pousaram para fotos. Ainda no mesmo local, o grupo do Distrito Federal, Circo Teatro Udigrudi, trouxe para o palco temas relevantes sobre meio ambiente e sociedade.

Em cena, o espetáculo O Ovo apostou na criatividade para chamar a atenção do público para problemas como fome e lixo. Luciano Porto, que integra o Circo Teatro Udigrudi juntamente com Márcio Vieira e Zé Regino, explica a importância dessa discussão: “O Ovo partiu da preocupação com o lixo. O tema é sempre atual, pois enquanto tiver fome e lixo nas ruas, sempre será um tema para ser abordado. O lixo só é lixo quando não pode ser aproveitado e tudo pode ser aproveitado”. Essa foi a primeira apresentação do espetáculo ao ar livre.

O XI Festival de Artes do IFG continua com uma extensa programação hoje, 26 de setembro. À tarde ocorrem as oficinas, comunicações científicas e apresentações. Às 19h, no Teatro São Joaquim tem apresentação Fina Flor de Goiás, Coro de Câmara do IFG e o espetáculo Duo Limiares. Para encerrar a noite ocorre o show do cantor Filipe Catto.


Coordenação de Comunicação Social | Câmpus Goiânia


 

 

 

 

 

 

 

 

“Momento com o Patrimônio” enriquece programação do Festival de Artes


Os alunos do IFG que participam do Festival de Artes têm a oportunidade de participar de uma ação educativa realizada pelo Instituto do Patrimônio Histórico Artístico Nacional (IPHAN). O objetivo é apresentar o conceito de patrimônio histórico e o trabalho de conservação realizado pela Instituição. Sempre às 10h30 são realizadas palestras abertas aos estudantes vindos dos diversos câmpus do IFG.

Hoje participaram 26 alunos dos câmpus Aparecida e Luziânia. Felipe Mattiello, aluno do curso Integrado de Mecânica do câmpus Luziânia, se surpreendeu ao saber que existem bens tombados pelo IPHAN em sua cidade. “É a primeira vez que tenho contato com o tema e foi importante saber que existem prédios tombados e fiscalizados pelo IPHAN em Luziânia”.

Beatriz Otto de Santana, palestrante de hoje e coordenadora técnica do IPHAN, fez um apanhado geral sobre as categorias de patrimônio reconhecidas pelo IPHAN e sobre o trabalho de normatização realizado pelo órgão. Ela também ressaltou a importância do título de Patrimônio da Humanidade conferido à Cidade de Goiás. “Esta cidade é uma joia que conseguiu preservar na íntegra 70% de suas edificações”.

A palestrante também falou sobre a importância da implantação do câmpus IFG na cidade de Goiás. “O IFG ocupa hoje o quartel do XX, um bem tombado que está inserido num conjunto histórico maior. Esta ocupação representa a retomada da história do Instituto nesta cidade, o que é muito importante para a população e também para nós do IPHAN”, enfatizou.

Para Selma Saddi, superintendente regional do IPHAN, o espaço no Festival de Artes favorece uma maior aproximação com a juventude. “Esta parceria do IPHAN com o IFG é essencial para viabilizar este contato, oportunizando a conscientização de nossos jovens sobre a importância da preservação do patrimônio”.

Comunicação Social/Câmpus Cidade de Goiás

Palco Aberto recebe apresentações musicais


Com uma programação variada, o XI Festival de Artes de Goiás abriu também espaço para apresentações artísticas de artistas individuais ou grupos que estejam inscritos em oficinas e/ou palestras do festival e queiram se apresentar para o público. As apresentações estão sendo realizadas no “Palco Aberto”, montado no Largo do Chafariz, próximo do Câmpus Cidade de Goiás.

Na terça-feira, dia 24, o Palco Aberto foi ocupado por duas apresentações musicais: a Banda Kayro e a Banda Conselho de Classe, que se apresentaram às 17h30 e 18h, respectivamente.

Para hoje, dia 25, estão programadas as apresentações de Wayne Martins, música, às 17h30, e Pedro Jordão, música instrumental, às 18h.

Para amanhã, dia 26, ainda não há inscritos para se apresentarem, mas de acordo com a professora Lídia Leal, responsável pelo Palco Aberto,  inscrições ainda podem ser feitas.

Coordenação-Geral de Comunicação Social/Reitoria

Professores de filosofia e arte participam de eventos científicos


O X Seminário de Educação Estética e o IV Encontro de Filosofia começaram o dia de hoje, 25 de setembro, com palestras que reuniram professores de todos os câmpus do IFG, além de profissionais de diversas outras instituições de ensino como a Rede Estadual de Educação e a Universidade Federal de Goiás (UFG). A partir de hoje, os eventos seguem com programações distintas voltadas para os professores de cada uma das áreas de ensino.

A mesa redonda com os professores Carlos Kater (USP), Ronald Auad (UNIFAL-MG) e Rafael Guaratto (UFG) discutiu a temática “Arte, linguagens e (re)encontros” dentro do X Seminário de Educação Estética, no Teatro São Joaquim. Dentro do IV Encontro de Filosofia, foi ministrada a palestra “A Filosofia da diferença na literatura de Guimarães Rosa” com Paulo Petronílio (UNB).

Para Eliton Pereira, professor de música do câmpus Aparecida e coordenador do X Seminário de Educação Estética, o evento é pioneiro em Goiás e se consolidou ao longo de 10 anos como um espaço de encontro dos arte educadores do Estado. “É um momento de diálogo muito importante que enriquece as experiências e amplia a discussão com outras disciplinas”.

Já Sandro Henrique Ribeiro, professor do câmpus Aparecida e coordenador do IV Encontro de Filosofia destacou a preocupação do Instituto na busca pela melhoria da qualidade de ensino. “O evento busca uma abertura de espaço para discussão das relações entre as humanidades, o que indica a preocupação do IFG com uma formação humanística diferenciada”.

Os dois eventos seguem ao longo do dia com oficinas e apresentação de trabalhos científicos na UEG. Segundo os coordenadores, no total foram mais de 50 comunicações inscritas para apresentação durante todo o evento. A programação do X Seminário de Educação Estética e do IV Encontro de Filosofia será encerrada na sexta-feira, 27, a partir das 09h30, com os Fóruns de professores do IFG no Quartel do XX.
Comunicação Social/Câmpus Cidade de Goiás


 








 

Violoncelos da Amazônia agitam o público do Festival de Artes


Os onze músicos da Orquestra de Violoncelistas da Amazônia viajaram mais de trinta horas pra chegarem à Cidade de Goiás. E da cidade de Belém do Pará eles trouxeram irreverência e jovialidade para o XI Festival de Artes de Goiás. Na noite de 3ª feira a orquestra regida pelo professor Áureo levantou o público da Praça de Eventos com rock pesado e a mais inusitada performance. O local da apresentação estava lotado e o grupo formado por músicos adolescentes saiu do lugar comum e colocou a plateia pra pular e dançar em frente ao palco.

De acordo com o professor que criou esse trabalho, as apresentações da Orquestra sempre levantam e provocam a plateia, mas ele comenta também que em Goiás isso aconteceu de forma muito especial: “O calor da cidade parece ter provocado uma sensação diferente nos meus alunos. Eles nunca se soltaram tanto durante um show. Foi incrível a recepção do público do Festival, estamos muito felizes e esperamos voltar mais vezes”, disse Áureo.

Programação ampla e variada até o final da semana

Mais uma vez a curadoria do Festival de Artes pensou com muito cuidado em todas as atrações do evento. As diferentes modalidades artísticas estão representadas e podem ser vistas de perto pelo público, que tem lotado os eventos.

Além da Orquestra de Violocenlistas da Amazônia, na noite de terça-feira o Coro Cênico do Ciranda da Arte se apresentou no Teatro São Joaquim e também fez vibrar a plateia, com músicas do rock nacional e da Música Popular Brasileira.

Nesta 4ª feira, 25/09, é a vez do Circo sair da lona e passar para o palco. Às nove horas da noite acontece a apresentação teatral do grupo Circo Teatro Udigrudi, de Brasília/DF. Eles já têm uma trajetória de 32 anos de existência e com a comédia O Ovo, em cartaz há 10 anos, os artistas pretendem fazer com a que a plateia ria muito, mas também pense em um tema muito importante, que é a reciclagem e reutilização do lixo produzido pelo homem.

Antes do Circo Teatro Udi Grudi o Grupo de dança contemporânea ?por quá?, de Goiânia, faz uma intervenção às 19h, abrindo o palco do Teatro São Joaquim pra uma outra apresentação, o espetáculo Amostra Grátis, da atriz circense gaúcha Ana Caroina Muller Fuchs.

Na 5ª feira o dia começa com Grupo Samba de Roda da Vila, às 9h da manhã, na Universidade Estadual de Goiás. Às 19h é a vez da Fina Flor de Goyaz e do Coro de Câmara do IFG – Câmpus Aparecida de Goiânia, no Teatro São Joaquim. E às 21h, na Praça de Eventos, acontece o show com Filipe Catto.

O intercâmbio e o encontro - ou reencontro - entre linguagens artísticas, criadores e pensadores desta arte, este é o foco desta edição do Festival. Todas as atrações são gratuitas.

Coordenação de Comunicação Social/Aparecida de Goiânia.

Oficinas Culturais e Filosóficas agitam a cidade de Goiás na XI Edição do Festival de Artes


Na tarde desta terça-feira, 24 de setembro, quem ocupou o cenário das artes na Cidade de Goiás foram os alunos inscritos nas 27 oficinas culturais e filosóficas que se espalharam por diversos espaços e núcleos artísticos da antiga Vila Boa. Segundo a professora Luciana Ribeiro, que integra a equipe organizadora do evento, houve mais 1.600 inscrições nos dias que antecederam o Festival.
De acordo com a coordenadora “Foi preciso filtrar e redistribuir os inscritos porque muitos queriam fazer mais de uma oficina, e a quantidade de vagas não atendia a todos”. As aulas acontecem sob a batuta de mestres reconhecidos internacionalmente. A oficina Música e Criatividade, por exemplo, está sendo ministrada pelo regente e compositor, Estércio Marquez Cunha. A oficina de circo chamada E o palhaço o que é? está sendo conduzida pela educadora e atriz circense Ana Carolina Muller Fuchs, do Rio Grande do Sul, e acontece no picadeiro do circo da Vila Esperança.
Pratas da casa também são parte do Reencontro proposto por esta edição do Festival de Artes. Izabela Nascente é um desses casos. A atriz e bonequeira começou sua trajetória artística na antiga Escola Técnica e sempre participou do Festival como aluna ou como espectadora. Na edição deste ano ela volta ao evento, mas desta vez como oficineira, ministrando o curso Teatro de Bonecos. A atriz também integra o elenco de “Gato Negro”, espetáculo teatral de rua da Cia de Teatro Nu Escuro, que abriu a mostra artística na noite de 2ª feira, diz que sente orgulho por fazer parte desta história e pontua: “Hoje eu trago meu conhecimento pra garotada que vem a Goiás com sede de cultura, como eu fazia há anos atrás. Toda nossa Companhia de Teatro está muito feliz por mais uma vez assistir essa cidade se iluminar com tantas possibilidades criativas”.
Artistas da cidade de Goiás também foram convidados a se tornarem professores. Esse é o caso do artista plástico José Rogério Carvalho, também conhecido como Kó, que ministra o curso de três dias de escultura em pedra-sabão. Já Marcelo Emos de Andrade, que também é artesão vilaboense, ministra a oficina de mandalas com mosaico. As aulas acontecem no ateliê do escultor Kó, chamado de Espaço Criativo.
Inscrições
As oficinas continuam nas tardes de quarta e quinta-feira. As inscrições pela internet já foram encerradas, mas a organização do Festival de Artes garante que todos que quiserem participar serão recebidos pelos professores, mesmo sem a inscrição prévia. Basta escolher uma das modalidades e ir até o local onde acontece a aula.
Coordenação de Comunicação Social/Aparecida de Goiânia.

Charles Feitosa fala de filosofia e arte na conferência de abertura

A Conferência de abertura Criar (re) encontros do IV Encontro de Filosofia e X Seminário de Educação Estética reuniu hoje, 24 de setembro, no Teatro São Joaquim, professores dos 10 câmpus do IFG para a palestra “Transdisciplinaridade e Transculturalidade nas Artes e na Filosofia” com o professor da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), Charles Feitosa.

Esta é a segunda vez que o autor do livro “Explicando Filosofia com a Arte” participa do Festival de Artes do IFG. Neste ano, a proposta é discutir a contribuição da filosofia contemporânea moderna e da arte na desconstrução do dualismo cartesiano (separação corpo/mente, teoria/prática, pensamento/ação). “Toda nossa pedagogia é baseada nestas divisões e no utilitarismo que nos acostumou a achar que tudo serve para alguma coisa, a filosofia e a arte, aparentemente, não servem para nada, mas elas têm grandes repercussões, servem para ganharmos a compreensão da nossa conexão com a realidade”.

A proposta do professor Charles Feitosa é que filosofia e arte contribuam para o intercâmbio entre as divisões e que haja uma reciprocidade entre corpo e mente. “É uma nova filosofia que enxerga o ser humano de uma outra forma e que tem uma relação com a realidade que não é imediata, mas é profunda”, afirmou o professor.

Ainda hoje, no decorrer do dia, acontecem, simultaneamente e em diversos locais, oficinas de filosofia e de artes em que participam alunos de todos os câmpus do IFG. Na Universidade Estadual de Goiás (UEG) os professores de filosofia participam de comunicações de trabalhos científicos, dentro da programação do IV Encontro de Filosofia. Amanhã pela manhã, no teatro São Joaquim, haverá uma conferência com a temática “Arte, linguagens e (re)encontros”, dentro do X Seminário de Educação Estética.

Programação Artística

A Companhia de Teatro Sala 3, com o teatro lotado de estudantes de diversas escolas da cidade, abriu hoje pela manhã a programação do dia do evento com o espetáculo “Cora Coralinha”. Repleto de elementos lúdicos, a história traz trechos da obra da poetisa vilaboense interpretados por Aninha (personagem de Cora quando criança) que se encontra com uma companhia de teatro falida que a ajuda na busca pela casa da ponte.

Hoje, às 17h30, começam as apresentações no Palco Aberto, localizado na Praça do Chafariz. No teatro São Joaquim, às 19h, o coro cênico Ciranda da Arte apresenta o espetáculo "Rapsódia". A programação do dia será encerrada pela Orquestra de Violoncelistas da Amazônia, do Pará, que se apresenta às 21h na Praça de Eventos.

Comunicação Social/Câmpus Cidade de Goiás/Reitoria

Festival de Artes é aberto com apresentação da Banda Sinfônica Nilo Peçanha

 A 11ª edição do Festival de Artes de Goiás foi aberta com a Banda Sinfônica Nilo Peçanha, que se apresentou sob a regência do maestro e professor de Música, Marshal Gaioso, para uma plateia que lotou o Teatro São Joaquim na cidade de Goiás. A abertura, na noite de ontem, 23, teve a presença do reitor do IFG, professor Jerônimo Rodrigues da Silva, integrantes de sua equipe de gestão, além de autoridades locais, servidores, convidados e diretores-gerais dos câmpus da Instituição.

A apresentação da Banda contemplou músicas clássicas, o Hino Nacional, além da música We are the Champions do Queen e outras conhecidas do público. O maestro e professor Marshal Gaioso consegui traduzir o que representa o Festival de Artes para o IFG, em uma das suas falas no decorrer da apresentação da Banda: “Esse evento é um exemplo de como o Instituto Federal de Goiás é uma instituição que apóia e estimula as artes em todas as suas manifestações. Essa Banda Sinfônica, formada por alunos do IFG, é outro exemplo disso, de uma instituição que valoriza a Música e as artes”.

As professoras Mônica Mitchell (de preto) e Ana Rita Silva, coordenadoras do evento
A coordenadora da Comissão Executiva do Festival, professora Mônica Mitchell de Morais Braga, convidou a professora Ana Rita Silva, coordenadora local do Festival, para ficar ao seu lado no momento em que discursava e, por meio dela, parabenizou e agradeceu cada um dos professores e servidores envolvidos na organização do evento.

O reitor do IFG, professor Jerônimo Rodrigues, fez seu discurso parabenizando a Instituição por mais um aniversário. “Esse é um dia muito especial para nós. Dia em que fazemos a abertura oficial do XI Festival de Artes de Goiás na mesma data em que celebramos 104 anos dessa instituição. Temos muito a comemorar nesse 23 de setembro e o Festival de Artes é uma dessas ações que ao longo dos anos se consolidou como evento de grande importância”. Ao final, em tom descontraído, convidou o professor Reginaldo José Saddi para juntos fazerem a abertura oficial do evento: "Declaramos aberto o XI Festival de Artes de Goiás". 
Homenagens

Sandro de Lima, pró-reitor de Extensão, homenageia o professor Reginaldo Saddi
O pró-reitor de Extensão, Sandro de Lima, fez questão de destacar em sua fala a temática desse XI Festival de Artes de Goiás, que é Criar [Re]Encontros. “Em 1998 fizemos o primeiro festival e não imaginávamos que hoje estaríamos aqui, na cidade de Goiás, em outra edição do festival e com um Câmpus em funcionamento na cidade de Goiás. O festival, além do reencontro alegre e festivo, é também uma afirmação do compromisso do IFG com a sociedade. É a afirmação do nosso diálogo e do nosso debate”. Ao final, Sandro de Lima homenageou o professor Reginaldo Saddi.

Outra homenageada na noite foi a professora recém-aposentada do IFG, Maria Adelaide Jabour, uma das idealizadoras do evento.
Jerônimo Rodrigues, reitor do IFG, faz homenagem ao professor Paulo César Pereira

Coube ao reitor Jerônimo Rodrigues a homenagem ao pró-reitor de Administração e ex-reitor do IFG, professor Paulo César Pereira. 
Lisandra Passos, diretora-geral do Câmpus Cidade de Goiás, agradeceu a oportunidade de sediar o Festival de Artes num momento em que o IFG está expandindo sua oferta de cursos e vagas na Cidade e região. Além disso, a Instituição está, nesse momento, construindo a sede definitiva do Câmpus, localizada na parte alta da cidade. As obras do novo prédio estão concentradas na construção do bloco administrativo e de um bloco para abrigar a estrutura acadêmica.

Programação
A noite de abertura do XI Festival de Artes de Goiás terminou com a apresentação da Cia de Teatro Nu Escuro, com o espetáculo Gato Negro, na Praça de Eventos.


Coordenação-Geral de Comunicação Social/Reitoria.


 

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Programação Completa do XI Festival de Artes de Goiás



Comissão Organizadora do XI Festival de Artes de Goiás.

Banda Sinfônica Nilo Peçanha se apresenta hoje na abertura oficial do Festival de Artes


Será nesta segunda-feira, às 19h, no Teatro São Joaquim da Cidade de Goiás, a abertura oficial do XI Festival de Artes do Instituto Federal de Goiás (IFG), com apresentação da Banda Sinfônica Nilo Peçanha. O reitor da Instituição, professor Jerônimo Rodrigues da Silva, participará da solenidade de abertura, acompanhado por integrantes de sua equipe de gestão.

A programação para o dia é extensa e começa às 15h com a exposição Ilustração Científica – Natureza Viva e Riquezas do Cerrado, no Palácio Conde dos Arcos. Às 17h será feita a abertura da exposição Encontros com a cidade, no Espaço Cultural Frei Confaloni. A comissão executiva do evento é coordenada pela professora Mônica Mitchell de Morais Braga, do IFG. 
 
Depois da abertura oficial, a Cia de Teatro Nu Escuro apresentará, às 22h, o Espetáculo Gato Negro, na Praça de Eventos. O XI Festival de Artes de Goiás vai até o dia 27 de setembro, com programação repleta de shows, palestras, oficinas, apresentações artísticas e culturais, além das atividades do IV Encontro de Filosofia, do X Seminário de Educação Estética e do III Fórum de Professores de Arte da Rede Federal Tecnológica e do Fórum dos Professores de Filosofia do IFG.


Coordenação-Geral de Comunicação Social/Reitoria.

Festival de Artes terá show com Filipe Catto e atrações culturais e artísticas

O XI Festival de Artes de Goiás a ser realizado pelo Instituto Federal de Goiás (IFG) na cidade de Goiás, de 23 a 27 de setembro, terá show com Filipe Catto. O cantor é intérprete da música Saga, da trilha sonora da novela Cordel Encantado; da música Adoração, da trilha sonora da novela Saramandaia e também da música Quem é você, da novela Sangue Bom, exibidas pela Rede Globo.

A apresentação de Filipe Catto, com show intitulado Entre cabelos, olhos e furacões, será na quinta-feira, 26 de setembro, às 21h, na Praça de Eventos da cidade de Goiás. A entrada é franca.

A 11ª edição do Festival de Artes de Goiás possui programação diversificada, voltada para a promoção das artes e da cultura. Serão realizadas oficinas, palestras, eventos científicos, palco aberto para apresentação de artistas previamente inscritos, performances e apresentações teatrais, musicais e culturais diversas.

A abertura oficial do evento será na segunda-feira, dia 23 de setembro, com a apresentação da Banda Sinfônica Nilo Peçanha, do Instituto Federal de Goiás, às 19h, no Teatro São Joaquim. Após a abertura, será a vez da Cia de Teatro Nu Escuro apresentar o Espetáculo Gato Negro, na Praça de Eventos.

Dentre as atrações musicais, outro destaque é a Orquestra de Violoncelistas da Amazônia (PA) que se apresentará no palco da Praça de Eventos às 21h da terça-feira, dia 24 de setembro. O XI Festival de Artes de Goiás engloba o III Fórum de Professores de Arte da Rede Federal Tecnológica, o IV Encontro de Filosofia e o X Seminário de Educação Estética. O evento reúne participantes de diversas regiões do Brasil. 

Coordenação-Geral de Comunicação Social/Reitoria.

domingo, 18 de agosto de 2013

Inscrições para Oficinas de Arte e Filosofia

O XI Festival de Artes de Goiás abre inscrições para Oficinas de Arte e Filosofia

Para se inscrever, o interessado deverá antes ler as ementas das oficinas com dias e horários para depois efetivar a inscrição. 

Quem se inscrever como ouvinte apenas receberá certificação das oficinas valendo 3 ou 9 horas. 

Aqueles que se inscreverem no Seminário de Educação Estética ganharão um certificado de 40 horas e poderão se inscrever em até três oficinas de 3 horas ou em uma oficina de 9 horas. 

Quem se inscrever no Encontro de Filosofia receberá um certificado de 40 horas e poderá se inscrever em até 3 oficinas do Encontro de Filosofia (uma oficina em cada dia). 

Cada oficina conta com uma quantidade específica de vagas, portanto, assim que o número de inscritos se completar numa certa oficina, não será mais possível a inscrição naquela oficina determinada. Portanto, o interessado deverá procurar outra oficina que ainda esteja com vagas abertas.


OFICINAS DE ARTE (14H ÀS 17H)
OFICINAS DE UM DIA (REPETEM NOS DIAS 24, 25 E 26 DE SETEMBRO)


1. WEB 2.0 e Redes Sociais

Nome do oficineira: Joanna Penna
Currículo resumido: Licenciada e Bacharel em Artes Visuais FAV/UFG. Especialista em Arte, Educação e Tecnologias Contemporâneas/UNB. Pós-Graduanda em Design Instrucional/UNIFEI. Trabalho na EaD/FAV com planejamentos das disciplinas e Galeria da FAV com Ação Educativa e Administração.
Descrição da oficina: Oferecer condições para o aprendizado no uso significativo das ferramentas Web 2.0 mais importantes e de softwares free online.
Público alvo: Estudantes de Ensino Médio
Número de vagas: 30 por dia
Material do aluno: Pendrive min. 4GB e Fone de Ouvido
Local: IFG-Câmpus Cidade de Goiás 

2. Ilustração

Nome do oficineiro: Francisco Veiga Cunha e Cruz
Currículo resumido: Graduou-se em Artes Visuais pela UFG em 2006, ilustrou vários livros para o público infanto-juvenil e adulto e já expôs e ministrou oficinas no Brasil e exterior.
Descrição da oficina: Conceito e breve história da ilustração e as possibilidades de atuação no mercado de trabalho, apresentação de técnicas de ilustração.
Público alvo: Estudantes do IFG e pessoas da comunidade local.
Número de vagas: 15 por dia
Material do aluno: materiais básicos para desenho: lápis HB e 6B e/ou lapiseira, borracha e caneta hidrocor preta.
Local: IFG-Câmpus Cidade de Goiás 

3. Música e Criatividade

Nome do oficineiro: Estércio Marquez Cunha
Currículo resumido: Doutor em Artes Musicais pela Oklahoma University, EUA.
Professor aposentado da Universidade Federal de Goiás. Compositor.
Descrição da oficina: A oficina tem como objetivo despertar a consciência do fenômeno musical por meio da prática, que parte do uso do corpo como fonte sonora rítmica e que pretende chegar a uma forma com esses elementos.
Público alvo: alunos de Ensino Médio
Número de vagas: 40 por dia
Local: Mosteiro 

4. Percussão e Danças Populares Ciranda de Fogo

Nome do Oficineiro: Grupo Ciranda de Fogo
Currículo resumido: O Grupo Ciranda de Fogo, formado por professores de música e dança, vinculados ao Centro de Estudo e Pesquisa Ciranda da Arte/Seduc, realiza apresentações, cursos, oficinas de percussão e dança, oficina de construção de instrumentos e de bonecos de mamulengo.
Descrição da oficina: O objetivo da oficina é proporcionar aos estudantes vivências musicais aliando ritmos, danças populares e técnicas instrumentais, utilizando matrizes rítmicas do repertório popular brasileiro.
Público alvo: Estudantes a partir de 14 anos
Número de vagas: 30 para percussão e 15 para dança por dia.
Material do aluno: Roupa apropriada para dança e atividade física.
Local: Mosteiro 

5. Teatro – O Jogo e a relação

 Nome do oficineiro: Grupo Experimental de Teatro
Currículo resumido: O Grupo Experimental de Teatro, vinculado ao Centro de Estudo e Pesquisa Ciranda da Arte/Seduc, se estrutura em três linhas de trabalho: a criação de repertório de cenas/espetáculos, a assessoria pedagógica a professores e à criação de projetos que promovem o acesso de estudantes a espetáculos teatrais.
Descrição da oficina: A oficina tem como ponto de partida o estudo da investigação e da experimentação de novas maneiras de estimular o processo criativo do corpo bem como a busca das novas formas de interpretação teatral.
Público alvo: Estudantes a partir de 14 anos
Número de vagas: 25 alunos por dia
Material do aluno: Roupas folgadas para que possa fazer exercício físico.
Local: Mosteiro 

6. Encontros Teatrais

Nome do oficineiro: Adriana Paes Leme
Currículo resumido: Doutoranda na área de Educação, Conhecimento, Linguagem e Arte pela Faculdade de Educação da Unicamp/SP; Mestrado em Educação na Unicamp/SP; Licenciatura em Artes Cênicas pela Universidade Federal de Uberlândia/MG.
Descrição da oficina: Cada encontro tem como característica a vivência de aspectos do fazer teatral, através de atividades corporais que estimulem a sensibilização, o jogo criador e a construção de cenas teatrais.
Público alvo: Estudantes
Número de vagas: 30 por dia
Material do aluno: Roupa confortável para as atividades corporais.
Local: Museu das Bandeiras 

7. E o palhaço o que é?

Nome do oficineiro: Ana Carolina Muller Fuchs
Currículo resumido: Professora de teatro do Colégio de Aplicação da UFRS, onde além de docente desenvolve a pesquisa sobre o palhaço no contexto escolar. Formada na UFRGS no curso de Teatro com mestrado em Educação. É palhaça desde 2000 com vários espetáculos e formações com diferentes áreas profissionais.
Descrição da oficina: Oficina de experimentação do jogo do palhaço. O objetivo é proporcionar um encontro com o próprio ridículo e com as diferentes faces e estados de cada sujeito, na busca pela poesia, graça e, quem sabe, riso!
Público alvo: estudantes do ensino médio ou da graduação, professores, artistas e interessados no geral.
Número de vagas: 20 por dia
Material do aluno: roupa confortável.
Local: Vila Esperança – Circo 

8. Dança de rua

 Nome do oficineiro: Rafael Guarato
Currículo resumido: Professor do curso de licenciatura em dança da UFG; pesquisador e artista em dança nas interfaces entre danças de rua e dança contemporânea.
Descrição da oficina: A oficina objetiva proporcionar o contato histórico e corporal com as práticas de dança advindas do meio urbano, principalmente nas vertentes do Freestyle, poppin’, lockin’ e bboy.
Público alvo: adolescentes
Número de vagas: 30 por dia
Local: Museu das Bandeiras 

9. Introdução à dança de salão

Nome do oficineiro: Lázaro Tuim.
Currículo resumido: Graduado em educação física, ator, professor de dança e co-fundador da Cia de Teatro Nu Escuro. Coreografou diversos espetáculos teatrais na cidade de Goiânia e dirigiu o espetáculo de dança contemporânea “Hoje é Domingo” do Grupo Solo de Dança.
Descrição da oficina: A oficina abordará alguns princípios básicos da dança de salão e propiciará aos participantes uma vivência com alguns ritmos e escolas distintas da dança de salão (latina, caribenha e norte americana)
Público alvo: Estudantes
Número de vagas: 60 por dia
Material do aluno: roupas confortáveis.
Local: Museu das Bandeiras

10. Bailinho: Memórias de dança também dançam

 Nome do oficineiro: ¿por quá? grupo de dança –Hilton Jr., Lu Celestino e Roberto Rodrigues.
Currículo resumido: O ¿por quá? é um grupo independente com uma dança de linguagem simples que transita entre o popular e o contemporâneo. Existe há doze anos e seus trabalhos convergem para uma democratização da experimentação artística e a conquista celebrativa da dança.
Descrição da oficina: Um convite a experimentação dos repertórios de movimentos da cultura pop que tanto vivenciamos nas festas e bailes do cotidiano, de uma forma atenta e inventiva. A conquista de uma autonomia criativa em dança localizada no jeito comum de dançar.
Público alvo: Estudantes
Número de vagas: 40 por dia
Material do aluno: roupas leves e confortáveis.
Local: Museu das Bandeiras

11. Contar Histórias – Uma relação direta ao coração de nossas memórias

Nome do oficineiro: José Regino
Currículo resumido: Palhaço, Arte Educador, Bonequeiro, Diretor e Ator de Teatro, Cenógrafo e Figurinista, graduado pela Fundação Brasileira de Teatro e Mestre em Arte em Processos Composicionais Para a Cena pela Universidade de Brasília (UnB).
Descrição da oficina: Contar uma história pode ser entendido como o ato de entregar a alguém, algo que estava guardado dentro do nosso coração. É com esse sentido que nós do Celeiro das Antas, Grupo de Teatro, vem investigando os elementos que envolvem a “arte de contar histórias”.
Público alvo: Professores, atores, alunos, todas as pessoas dispostas a se entregar ao
encantamento do ato de contar histórias.
Número de vagas: 16 pessoas por dia
Material do aluno: Comparecer levando uma história que já conta ou que queira contar, a história deve estar impressa em papel.
Local: Vila Esperança -Teatro de Arena

12. Teatro de Bonecos

Nome do oficineiro: Izabela Nascente (Cia de Teatro Nu Escuro).
Currículo resumido: Formada em Artes Cênicas pela Universidade Federal de Goiás. Integra o elenco da Cia de Teatro Nu Escuro desde o ano de 2000. Em 2003 dirigiu os espetáculos de bonecos “Vila Mariote” e “Envelopes” da Cia NU Escuro e em 2012 dirigiu o espetáculo “PluraL”, contemplado com o prêmio de Teatro Myriam Muniz da Funarte.
Descrição da oficina: Vivenciar os princípios criativos do teatro de bonecos -confecção, composição e manipulação e visualizar como está linguagem está inserida no imaginário popular.
Público alvo: Interessados em contato com a linguagem teatral acima de15 anos.
Número de vagas: 20 por dia.
Material do aluno: Roupas confortáveis.
Local: IFG-Câmpus Cidade de Goiás

13. Mandalas com mosaico

Nome do oficineiro: Marcelo Emos de Andrade.
Currículo resumido: Artesão mosaicista, com trabalhos e uma exposição já realizados na cidade de Goiás juntamente com a mosaicista Cristina Luz.
Descrição da oficina: Será trabalhada a construção de uma mandala por participante com a técnica do mosaico. Explicações dos fundamentos do mosaico e das mandalas, explicação das técnicas, realização e acabamento dos trabalhos.
Público alvo: Misto (professores e alunos).
Número de vagas: 10 vagas.
Local: Espaço Criativo
 

OFICINAS DE ARTE (14H ÀS 17H)
3 DIAS (24, 25 E 26 DE SETEMBRO)

14. Escultura em pedra-sabão

Nome do oficineiro: José Rogério Carvalho (KÓ)
Currículo resumido: Escultor em pedra-sabão e argila a mais de trinta anos. Reside e trabalha na Cidade de Goiás, onde por 10 anos trabalhou na “Escola de Artes Plásticas Veiga Valle”.
Descrição da oficina: Nesta oficina o aluno irá conhecer e esculpir com noções básicas, o material esteatita (pedra-sabão).
Público alvo: Pessoas com idade acima de 15 anos.
Número de vagas: 15
Local: Espaço Criativo

15. Discotecagem

Nome do oficineiro: Dj Daniel de Mello
Currículo resumido: Dj, pesquisador e consultor musical, é também dj do grupo de rap Calango Nego, tem como característica principal a versatilidade e a afinidade com os toca discos. Possui em seu set um repertório com todas as vertentes do hip hop, e da música brasileira (sua especialidade).
Descrição da oficina: Conhecer a arte dos toca discos, mixagem, equipamentos, aulas teóricas e práticas. Toda bagagem necessária para conhecimento da arte do turntablism.
Público alvo: Público em geral
Número de vagas: 15
Material do aluno: pen drive com as músicas a gosto do aluno.
Local: IFG-Câmpus Cidade de Goiás

16. Jogos de escuta, expressão e criação na Educação Musical

Nome do oficineiro: Carlos Kater
Currículo resumido: Educador, musicólogo e compositor, Doutor com Pós-Doutorado pela Universidade de Paris -Sorbonne. Autor de vários textos e livros publicados, bem como composições apresentadas em festivais de música no Brasil e exterior. Realiza cursos, palestras e consultoria em todo o Brasil.
Descrição da oficina: Serão trabalhadas informações e atividades lúdicas dirigidas ao desenvolvimento da escuta, da expressão e da criação sonoro-musical. Seu foco incidira tanto sobre a pessoa do aluno quanto sobre a do professor, com interação saudável entre habilidades técnicas e competências humanas, o papel do educador musical na contemporaneidade.
Público alvo: Professores generalistas, arte-educadores, educadores musicais, bem como alunos de licenciatura e profissionais da educação e da saúde em geral.
Número de vagas: 30
Local: Vila Esperança –Quilombo 

17. Curadoria e produção de exposições e projetos de Arte. Procedimentos.

 Nome do oficineiro: Andrés I. M. Hernández
Currículo resumido: Mestre em Artes Visuais. Produtor e Curador independente. Foi coordenador de exposições da Bienal de Havana, coordenador executivo da curadoria do MAMSP e coordenador de projetos da Luciana Brito Galeria.
Descrição da oficina: O artista e o curador nas exposições e no sistema da arte. Etapas e procedimentos de uma exposição de Artes Visuais. Noções de conservação e preservação de obras de arte. O mercado de arte.
Público alvo: Artistas, produtores, interessados da área ou não, maiores de 18 anos.
Número de participantes: 25
Local: Igreja do Rosário

18. Jogos com a Visualidade

Nome do oficineiro: Ronaldo Auad Moreira
Currículo resumido: Ronaldo Auad é artista visual, professor e pesquisador do Instituto de Ciências Humanas e Letras da Universidade Federal de Alfenas, UNIFAL-MG. Criou e coordena o Grupo de Estudos sobre Semiótica Peirceana da UNIFAL –MG.
Descrição da oficina: Jogos com a Visualidade -uma proposição concebida por Ronaldo Auad a partir das operações do acaso de John Cage e Merce Cunningham e da teoria Matrizes da linguagem e pensamento: sonora, visual verbal, de Lucia Santaella -tem como objetivos desenvolver e expandir processos de criação estética.
Público alvo: artistas, professores de Arte e pessoas interessadas em desenvolver e expandir processos de criação estética.
Número de vagas: 20
Local: IFG-Câmpus Cidade de Goiás

19. Acessos ao movimento - experimentações a partir do Sistema Laban/Bartenieff.

Nome do oficineiro: Elisa Abrão
Currículo resumido: Pesquisadora, artista e professora da arte do movimento. Professora Mestre do curso de Licenciatura em Dança/UFG. Especialista no Sistema Laban/Bartenieff FAV/Centro Laban/RJ com equivalência internacional pelo LIMS/NY. Integrante do Núcleo de Dança Desdobramentos.
Descrição da oficina: Oficina que pretende organizar espaços-tempos de experimentações/investigações e reflexões do continuum de mudança no acesso ao movimento a partir do Sistema Laban/Bartenieff.
Público alvo: Professores e alunos de dança
Número de vagas: 20
Material do aluno: Roupa apropriada para práticas de dança.
Local: Vila Esperança –Oca

20. Direção de fotografia: primeiros takes.

Nome do oficineiro: Gilson Goulart Carrijo
Currículo resumido: Graduação em História pela UFU e mestrado em História pela mesma Instituição. Exerceu atividade docente no Departamento de Ciências Sociais da UFU e no Centro Universitário do Triângulo. Integra o Núcleo de Estudos e Pesquisas em História Política da UFU. Doutor em Multimeios da Universidade Estadual de Campinas. Realizou estágio doutoral na Università Degli Studi di Milano, Milano, Itália.
Descrição da oficina: A oficina tem por objetivo apresentar conceitos e técnicas preliminares que norteiam o fazer do diretor de fotografia no campo da imagem digital. O trabalho será desenvolvido tendo como metodologia a alternância entre aulas teóricas e práticas.
Público alvo: público misto, iniciantes e leigos na temática.
Número de vagas: 30
Material do aluno: Câmera fotográfica e/ou filmadora.
Local: IFG-Câmpus Cidade de Goiás 

21. Prática Canto coral

Nome do oficineiro: Ângelo Dias
Currículo resumido: Doutor em Canto e Regência pela University of Oregon (USA), Mestre em Canto pela University of Wyoming (USA). Professor de Canto e Regência na Escola de Música e Artes Cênicas da UFG.
Descrição da oficina: Preparação de um repertório coral com o grupo, focando nos aspectos musicais, de interpretação e de técnica vocal.
Público alvo: Estudantes de música, cantores de coros e grupos vocais em geral, sejam de escolas, igrejas etc.
Número de vagas: 60
Local: Igreja do Rosário 

22. IMPULSOS, GESTOS E SENTIDOS NA CONSTRUÇÃO POÉTICA DA CENA -Oficina de preparação e treinamento de atores/bailarinos.

Nome do oficineiro: Franco Pimentel
Currículo resumido: Graduado em Artes Cênicas -Licenciatura pela UFG. É professor do Centro de Estudo e Pesquisa Ciranda da Arte -Secretaria de Estado da Educação de Goiás. Atua na formação continuada de professores da rede, currículo e Núcleo de Atendimento em Altas Habilidades e Superdotação -NAAH/S. É Ator e Diretor da Companhia Mínima de Teatro.
Descrição da oficina: Os impulsos e raízes do movimento; A respiração e corpo extra cotidiano; A precisão e controle de energia; Trabalhando com os princípios da Antropologia Teatral; O processo criativo e do ator e sua produção técnica; Edição, montagem e a construção poética da cena.
Publico alvo: Pessoas com boa flexibilidade corporal, experiência em teatro ou dança e boa capacidade física.
Número de vagas: 16
Material do aluno: roupas leves de algodão. Instrumento sonoro ou harmônico que possa ser cenicamente trabalhado.
Local: Mosteiro
 

OFICINAS DE FILOSOFIA
24, 25 E 26 DE SETEMBRO (14H ÀS 15H45)

 
Dia 24/09 - Entre o sagrado e o profano: uma dessacralização do mundo, na perspectiva de Mircea Eliade

Nome do oficineiro: Débora Menezes Silva Ferreira (IFG)
Currículo resumido: Graduada em Filosofia (PUC/GO), Pós-graduada em Educação Ambiental (PUC/GO), Filosofia da Arte (IFITEG/UEG), Ciências Humanas e Sociais Université JeanMoulin (LYON/FRANÇA).
Descrição da oficina: O mini-curso apresentara um estudo sobre o homem e sua relação com a natureza, constituindo um estudo sobre o ser humano dentro da perspectiva do filosofo Mircea Eliade, tendo como parte pratica, a criação de símbolos realizados em argila.
Público alvo: Adolescentes e adultos
Número de vagas: 15
Observações: Ao final da oficina, haverá uma exposição de diários medievais realizado
pela professora convidada Wayne Gonçalves(IFGoiano de Urutai).
Local: UEG

Dia 24/09 - Por que se grita tanto no rock?

Nome do oficineiro: Charles Feitosa (RJ)
Currículo resumido: Doutor em Filosofia pela Universidade de Freiburg-Alemanha, Professor e pesquisador do PPGAC (Programa de PósGraduação em Artes Cênicas) da UNIRIO, coordenador do POP-LAB (Laboratório de Estudos em Filosofia Pop).
Descrição da oficina: Pensar as funções do grito na filosofia, nas artes e na vida cotidiana.
Público alvo: Estudantes, artistas, leigos.
Número de vagas: 20
Local: UEG

Dia 25/09 - Os gestos no cotidiano, na arte e na filosofia

Nome do oficineiro: Dr. Paulo Petronilio (DF)
Currículo resumido: Professor Adjunto II de Filosofia da UnB-Campus Planaltina-DF. Doutor em Filosofia da Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Mestre em Literatura pela UFSC, Mestre em Educação pela UFSC. Licenciado em Letras pela PUC-Goiás, Bacharel em Filosofia pela UFSC.
Descrição da oficina: O objetivo desta oficina é fazer uma cartografia acerca da leitura que Deleuze Faz de Nietzsche no que diz respeito ao espírito trágico-dionisíaco, bem como uma aberta conversação filosófica e literária no coração da Diferença, desdobrando conceitos, criando ninhos rizomáticos e lubrificando máquinas desejantes.
Público alvo: alunos e professores
Número de vagas: 15
Local: UEG

Dia 26/09 - O papel dos valores na ciência, na perspectiva de Hugh Lacey

Nome: Dirceu Luiz Hermann (IFG)
Currículo resumido: Licenciado em filosofia e especialista em Direito Processual e Civil. Experiência de 15 anos de docência nos níveis de ensino básico, médio e superior. Na Universidade Federal de Goiás, ministrou aulas de filosofia da ciência em diversos cursos. Há dois anos é professor de filosofia no IFG-Campus Luziânia.
Descrição da oficina: A oficina visa explorar a abordagem de Lacey sobre o papel que valores desempenham na atividade científica, visando estabelecer o caráter não neutro das ciências, mas procurando salvaguardar a possibilidade do caráter ou valor imparcial da atividade científica.
Público alvo: estudantes de ensino médio e/ou superior; docentes de qualquer área e nível de ensino.
Número de vagas: 25
Local: UEG

Dia 26/09 - Filosofia e seu ensino: propostas e desafios

Nome do oficineiro: Prof. Sandro Henrique e Prof. Moisés Rodrigues
Currículo resumido: Sandro Henrique Ribeiro é graduado em Filosofia; pós-graduado em Docência Universitária e Mestre em Filosofia (UFG). Professor do IFG Câmpus Aparecida de Goiânia. Moisés Rodrigues da Silva é graduado em Filosofia (UFG); Mestre em Filosofia (UFG). Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em Filosofia Política. Professor do IFG –Câmpus Itumbiara.
Descrição da oficina: A oficina pretende promover a discussão acerca dos mecanismos, métodos e práticas da especificidade do Ensino de Filosofia. Trazendo à tona a força dos acontecimentos que compõem os discursos e ações no espaço de sala de aula, oferendo ferramentas para pensar e agir proficuamente neste labor filosófico.
Público alvo: Professores e professoras de Filosofia, bem como docentes da área de humanas.
Número de vagas: 30
Local: UEG 

Para se inscrever no evento clique no link abaixo, será preciso informar o número do CPF:
http://intranet.ifg.edu.br/eventos/?cod=222

Comissão Organizadora do XI Festival de Artes de Goiás